Crescimento da alface sob saturação temporal do solo



Dentre as hortaliças, a alface (Lactuca sativa L.) se destaca como a folhosa mais importante na alimentação dos brasileiros, devido aos seus valores nutricionais (vitaminas e sais minerais) assegurando, com isto, expressiva significância econômica e social (Yuri et al., 2002; Resende et al., 2003).

Extensas áreas agrícolas, cultivadas com olerícolas no Nordeste brasileiro, estão constantemente expostas a alagamento, no período chuvoso, por se situarem em solos de várzeas ou de baixadas.

Geralmente, por serem cultivadas em áreas de baixadas, as olerícolas  são  mais  sujeitas  a  situações  de  acumulação  em excesso de água no solo; os prejuízos são maiores, conside-rando-se  a  maior  expressão  econômica  desses  cultivos  em relação a outras espécies. No Brasil, em 2002 o valor de pro-dução das hortaliças atingiu cerca de 2,5 bilhões de dólares, com um volume de 15 milhões de toneladas de alimento, em área de pouco mais de 807 mil hectares (EMBRAPA, 2004).

A deficiência de O2 no solo, decorrente de encharcamento, é um dos estresses a afetar o crescimento e o desenvolvimento das plantas. Problemas de excesso de água no solo são freqüentes, seja por eventos naturais, como solos adensados, chuvas intensas e inundações, ou como conseqüência de  atividades agrícolas, como irrigações excessivas ou compactação de  camadas  subsuperficiais  do  solo  devido  ao uso intensivo  de máquinas.

Considerando-se a inexistência de dados de pesquisas desenvolvidas sobre o tema na região, realizou-se este trabalho com o objetivo de estudar o crescimento de cultivares de alface ‘Elba’ e ‘Irene’, submetidas a saturação temporal do solo. 
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Sobre Luanna Amado

É Eng. Agrícola e mestre em Eng. Agrícola. Atualmente é doutorando em Eng. Agrícola do Programa de Pós-Graduação em Eng. Agrícola da Universidade Federal de Santa Maria e membro do Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento de Máquinas Agrícolas.
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